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Oportunidades Sobre os seus Pés

“É praticamente uma lei na vida que quando uma porta se fecha para nós, outra se abre. A dificuldade está em que, freqüentemente, ficamos olhando com tanto pesar a porta fechada, que não vemos aquela que se abriu.” Andrew Carnegie
 
“Algumas pessoas ficam esperando que a oportunidade ponha abaixo a porta e entre”. Anônimo
 
A mina de Golconda é aquela de onde veio o diamante Koh-i-Noor, que faz parte das jóias da coroa da Inglaterra, e de onde veio, também, o diamante Orloff, que faz parte das jóias da coroa da Rússia. A história dessa mina se tornou famosa através do livro de Russell H. Conwell, Acres of diamonds.
 
Houve um homem chamado Ali Hafed, que vivia no belo país do Irã. Fazendeiro estava contente com sua situação. Sua fazenda era excelente e rendosa. Tinha esposa e filhos. Criava carneiros, camelos e plantava trigo. “Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e a paz de Deus”, dizia ele, é um homem rico!
 
Ali Hafed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote veio visitá-lo e começou a falar em diamantes. E o sacerdote comentou: “Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, as coisas mais lindas do mundo”.
 
De repente, Ali Hafed passou a sentir-se por demais descontente como o que possuía. Perguntou ao sacerdote: “Onde se podem encontrar esses diamantes? Preciso possuí-los”. O sacerdote respondeu: “Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes”.
 
Ali Hafed, então tomou uma decisão, vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada à procura de diamantes.
 
Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que afinal, encontrou-se junto às colunas de Hércules, entrando a seguir na Espanha. Estava alquebrado, sem recursos, e sem condições de comunicar se com a família. Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se no mar e morreu.
 
Nesse ínterim, o homem que adquirira a fazenda de Ali Hafed achava uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo se dessedentava num riacho. Levou-a para casa, colocou-a sobre a cornija da lareira e esqueceu-se dela.
 
Um dia apareceu o sacerdote. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra uma lasca. Disse ao hospedeiro: “Um diamante! Onde achou?”.
 
Contou-lhe o fazendeiro: “Encontrei-o nas frias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber”.
 
Juntos, arrebanhado as túnicas e correndo tão depressa quanto permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Açodadamente, esgaravataram e cavaram e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de Diamantes Golconda – a maior mina do mundo!
 
A lição é clara. Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os vira. E, por isso, gastaria a vida numa busca inútil!
 
Aprenda que, seja qual for a situação em que você se encontre, há diamantes esperando ser encontrados e minados. Nesta semana viver será uma aventura empolgante se você puser em prática esta fé.
 
Sugestão para leitura:
Conwell, Herman Russell. “Acres de diamantes”.
Harper &Row Publishers, Inc. 1943
 
Fonte: Livro Insight (3ª Edição) – Autor Daniel de Carvalho Luz
29/04/24
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